sexta-feira, 30 de março de 2012

Charlie Sheen volta à TV como especialista em "gestão da raiva"


Nova série estreia um ano após saída do ator de 'Two and a half men'



Um ano após uma série de confusões com editores e diretores e uma saída nada amigável da série "Two and a half men", o ator Charlie Sheen voltará à TV. E a imagem de brigão que consolidou nos últimos tempos é agora seu grande trunfo. Além de fazer dois comerciais (DirecTV e Fiat) ressaltando esse seu estilo "adoro confusão", Sheen vai estrelar uma nova série no papel de um especialista em "gestão da raiva".
Anger Management está prevista para estrear em 28 de junho nos EUA, no canal FX. A série, inspirada em um filme homônimo de 2003, traz Sheen como um jogador de baseball que vê sua carreira em ascensão ser atrapalhada por suas dificuldades em lidar com a raiva. Ao buscar ajuda para o problema, ele acaba se tornando uma espécie de terapeuta nada convencional especializado no assunto.
O presidente da FX, ao apresentar o novo programa, falou sobre os problemas de Sheen com álcool e drogas, mas disse que a companhia gosta de correr riscos. 


quinta-feira, 29 de março de 2012

Texto e Contexto - Sergio Marcos





Pessoal, 
Mando para vocês o seguinte material: 
01. O texto nas novas mídias (aula do dia 16/03);
02. O texto acadêmico (texto ilustrativo da discussão do dia 23/03.
Esse é o texto que deverá ser resumido);
03. Técnicas de resumo (tutorial para  a confecção do resumo do texto
02 - entrega para 13/04);
04. Resenha: como fazer (tutorial para confecção da resenha do livro
que será lido). 
Aproveito para lembrá-los de que, na próxima sexta (30/03), faremos o
exercício de avaliação denominado ESTUDO EM GRUPO (lista de questões
que serão respondidas em duplas) e que vale 2,0 (dois pontos) na
confecção do conceito semestral. Evitem faltar. 
Todo o material já utilizado em aula, além das anotações que
eventualmente tenham produzido, podem ser usados como material de
consulta para responder às questões. 

Abraços e até sexta, 
Sergio Marcos. 

Link's:

 Resenha: como fazer 



quarta-feira, 28 de março de 2012

Jessica Alba cria startup de produtos verdes para bebês


A The Honest Company, empresa da atriz, acaba de receber um investimento de 27 milhões de dólares



São Paulo – Jessica Alba, atriz que já foi indicada ao Globo de Ouro, se divide entre os sets de filmagens e suas duas filhas, Honor, de 4 anos, e a recém-nascida Haven. Como se não bastasse a rotina de estrela de cinema e mãe, a atriz agora é também uma empreendedoradigital. 

Jessica é co-fundadora da The Honest Company, uma startup que comercializa produtos sem componentes tóxicos para bebês. Junto com Christopher Gavigan, que era presidente da ONG Healthy Child Healthy World, que ensinava pais e mães a protegerem os filhos de produtos tóxicos, Jessica Alba diz que criou o site para ajudar mães e dar a todas as crianças um começo de vida mais seguro.
Lançado em janeiro, o site comercializa principalmente produtos de higiene no sistema de assinaturas, de fraldas naturalmente biodegradáveis a espuma de banho vegan. Segundo a empresa, tudo deve estar em sintonia com a temática sustentável, incluindo selos de edifícios verdes para as sedes da empresa e o uso exclusivo de energia de fontes renováveis.
Além de Jessica e Gavigan, o time da empresa tem o empreendedor em série Brian Lee como CEO. Lee ajudou a criar outras empresas de tecnologia, como LegalZoom, e também outras startups com celebridades, é o caso do serviço de assinatura de sapatos ShoeDazzle, em parceria com Kim Kardashian, estrela de reality-shows americanos.
Por essa proximidade, The Honest Company recebeu um aporte de 27 milhões de dólares vindos de investidores como General Catalyst, Lightspeed Venture Partners e Institutional Venture Partners (IVP), que já investiram em empresas como Twitter, a própria ShoeDazzle e LivingSocial.
O recurso será usado para acelerar o crescimento do site e a criar novos produtos.“O novo investimento confirma a nossa posição e reforça a grande necessidade de uma marca que venda produtos sem componentes tóxicos, bonitos e eficientes”, disse Jessica em um comunicado oficial para a imprensa.




terça-feira, 27 de março de 2012

São Paulo: Allis abre 60 vagas efetivas para consultor de negócios


Os requisitos para o cargo são experiência em vendas, nível superior completo ou em curso, idade entre 18 e 33 anos e disponibilidade para trabalhar 6 horas diárias


A empresa de recursos humanos Allis está realizando inscrições para 60 vagas efetivas no cargo de consultor de negócios, em todas as regiões da cidade de São Paulo. A remuneração varia de R$ 1.000,00 a R$ 1.500,00, com pagamento de comissão, além dos seguintes benefícios: assistência médica e odontológica, auxílio babá, auxílio creche, vale-transporte, vale-refeição e vale-alimentação.
Os interessados que forem efetivados terão como responsabilidade identificar as necessidades da clientela e a partir disso, oferecer os produtos e serviços disponibilizados pela empresa contratante. Os requisitos para o cargo são experiência em vendas, nível superior completo ou em curso, idade entre 18 e 33 anos e disponibilidade para trabalhar 6 horas diárias.
A seleção prevê entrevista inicial, realização de uma dinâmica e entrevista individual. As inscrições podem ser efetuadas até o fim deste mês de março na filial da Allis na Rua Dr. Bráulio Gomes, 36 – 1º andar – República, São Paulo, das 9h às 18h, juntamente com a entrega de currículo atualizado, documentos pessoais e procurar na recepção por Gabriela. Os interessados também podem fazer o cadastro do currículo no sitewww.allis.com.br.


segunda-feira, 26 de março de 2012

Exercícios de Matemática Financeira - Juros Compostos




Olá,

Segue anexa lista de exercícios referente a juros simples e juros compostos. 

Outras listas podem ser obtidas em livros didáticos como, por exemplo, Fundamentos da Matemática Elementar (autor Gelson Iezzi). Utilizem a biblioteca! 

Obs.: Sobre a lista 2 de juros compostos: façam, por enquanto, somente os exercícios 5 e 6. Os demais dizem respeito a conteúdo que será ministrado em meados de abril.

Abraços, Prof. Leandro Maciel
Link's Disponíveis na Nossa Biblioteca: Matemática Financeira
Exercício 1                        Exercício 2                      Exercício 3


13 companhias oferecem programa de estágio e trainee


Há oportunidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Santa Catarina, entre outros

São Paulo – Confira quais são as empresas que estão procurando profissionais para seus programas de trainee ou estágio. Os programas com inscrições abertas estão em ordem crescente de término das inscrições: 

Michael Page – estágio
Para participar é preciso concluir a graduação entre dezembro de 2012 e dezembro de 2014. Além de conhecimentos em inglês e informática. O programa tem duração de dois anos.
Salário: não divulgado
Inscrições: até 31 de março pelo site da Page Talent
GPS (Global Portfólio Strategists) – trainee
São apenas três oportunidades para o primeiro programa de trainee da empresa. O treinamento tem duração de quatro anos. Podem se inscrever recém-formados (até dois anos ou com previsão de formatura em 2013) dos cursos de administração, economia, finanças e engenharia.
Salário: 3.5 mil reais mais benefícios
Inscrições: até 31 de março enviar currículo para o e-mail: recrutamento@gpsbr.com
KPMG – trainee
Ao todo são 500 oportunidades em 21 cidades diferentes. Para participar, é preciso ter concluído a graduação há, no máximo, dois anos nos cursos de Administração de Empresas, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Direito, Economia, Engenharias, Psicologia, Ciências da Computação, Sistemas da Informação e cursos relacionados à área de Tecnologia da Informação.
Salário: não divulgado 
Inscrições: até 2 de abril no site da KPGM
Grant Thornton – trainee
São 25 oportunidades para recém-formados nos cursos de ciências contábeis, administração e economia. 
Salário: não divulgado
Inscrições: até 5 de abril enviar currículo para o e-mail: gt.trainee@br.gt.com
Visagio – estágio e trainee
As oportunidades são para estudantes cursando a partir do quinto período de engenharia, administração, economia e ciências da computação. As vagas são para a cidade do Rio de Janeiro.
Salário: bolsas variam de 1.5 mil a 2.6 mil reais
Inscrições: até 4 de abril no site da
 Visagio
Pátria Investimentos – estágio
São 20 oportunidades para estudantes dos seguintes cursos: administração, contabilidade, engenharia, estatística, direito, economia, física, matemática e psicologia. É preciso ter previsão de formatura entre julho de 2013 e julho de 2014.
Salários: não informado
Inscrições: até 15 de abril no site da Cia de Talentos
Monsanto – estágio
Ao todo, são 50 oportunidades para estudantes do curso de agronomia e engenharia agronômica com previsão de graduação em dezembro de 2012. Os selecionados trabalharão nas unidades da empresa nos estados Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Salário: não divulgado
Inscrições: até 15 de abril no site da 
Cia de Talentos
Pátria Investimentos – estágio
São 20 oportunidades para candidatos dos curso de administração, contabilidade, engenharia, estatística, direito, economia, física, matemática, psicologia com formatura a partir de julho de 2013 a julho de 2014. O programa tem duração de um a dois anos e os aprovados começam a trabalhar em julho.
Salário: não divulgado
Inscrições: até 15 de abril no site da 
Cia de Talentos
Renner – trainee
Ao todo, são 73 oportunidades para recém-formados dos cursos de administração de empresas, arquitetura, ciências econômicas, comunicação social (publicidade e propaganda), design, engenharia, marketing, moda, relações internacionais, estatística, entre outros. Interessados devem ter concluído o curso entre dezembro de 2007 e julho de 2012.
É preciso ter disponibilidade para residir em outras cidades e estados brasileiros.
Salário: não divulgado
Inscrições: até 19 de abril no site da Renner
BG Brasil - trainee
O programa tem duração de dois anos. Por pelo menos seis meses, os trainees devem trabalhar em uma unidade da BG no exterior. São 24 opções de países.
Ao todo, são 13 oportunidades para as áreas de engenharia de petróleo e reservatório, engenharia de poços, geologia, operações, comercial e geofísica. Os candidatos devem se formar até julho de 2012 e ter inglês fluente.
Inscrições: até 31 de maio pelo site da BG
Salário: a empresa não divulga
P&G – estágio
Há oportunidades para estudantes de nível superior dos cursos de administração, engenharia, economia e psicologia. São Paulo, Louveira (SP), Rio de Janeiro e Manaus são as cidades com vagas disponíveis. 
Inscrições: prazo indeterminado pelo site da P&G
Salário: não divulgado
Deloitte - trainee
São 700 oportunidades (sendo que 450 para São Paulo) para estudantes ou recém-formados nos cursos de Ciências Contábeis, Economia, Administração, Engenharia, Direito, Ciências Atuariais, Ciências da Computação ou Sistemas de Informação. Os selecionados já são contratados como funcionários da consultoria.
Inscrições: ao longo do ano pelo site da Deloitte
Salário: não divulgado
Grupo RBS – Trainee
Há oportunidades para profissionais de todas as áreas que tenham se formado entre dezembro de 2007 e dezembro de 2011. Outros requisitos são inglês avançado, disponibilidade para viagens ou mudança. O programa tem duração de três anos. Ao final deste período, os trainees assumem um cargo de gestão.
Salário: não informado 
Inscrições: a partir de 2 de março pelo site do Grupo RBS



quarta-feira, 21 de março de 2012

Real vira a pior moeda do mundo com medidas cambiais

Esforços do governo brasileiro para proteger exportadores está gerando prejuízos para investidores estrangeiros que optam pelo real

Moeda tem o pior desempenho do mundo depois da rúpia do Sri Lanka 

Nova York - O real acumula a maior queda entre as principais moedas do mundo neste mês, gerando prejuízos para investidores estrangeiros. A baixa é resultado dos esforços do governo para proteger os exportadores. 
A moeda perdeu 5,4 por cento em relação ao dólar desde o início do mês, o pior desempenho do mundo depois da rúpia do Sri Lanka. A desvalorização do real fez com que investidores de títulos em moeda local acumulassem perdas de 5,5 por cento em março em dólares, comparado ao ganho de 0,5 por cento para a dívida em peso mexicano, de acordo com dados do Bank of America.
O governo acelerou o ritmo de corte da taxa básica de juros no início de março para diminuir a atratividade dos títulos de renda fixa do País e frear investimentos que impulsionam os ganhos cambiais. A equipe econômica, que também elevou o Imposto sobre Operações Financeiras de empréstimos no exterior este mês, adota postura diferente do México, que tem evitado intervir no mercado de câmbio mesmo com a valorização de 9,8 por cento do peso, a maior alta entre as principais moedas.
“As autoridades brasileiras são muito mais intervencionistas que o Banco Central do México”, disse Nick Chamie, diretor global de mercados emergentes da RBC Capital Markets em Toronto, em entrevista por telefone. “No Brasil, o que parcialmente reforça a essa postura intervencionista é que eles querem manter a indústria competitiva, mas a valorização da moeda é vista como predatória para a indústria.”
O rendimento das Notas do Tesouro Nacional série F com vencimento em 2021 avançou 17 pontos-base, ou 0,17 ponto percentual, este mês para 11,46 por cento, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.
‘Principal defesa’
O Banco Central reduziu a taxa básica de juros em 75 pontos-base, ou 0,75 ponto percentual, em 7 de março para 9,75 por cento, um corte maior do que a expectativa da maioria dos economistas sondados pela Bloomberg. O BC já baixou a Selic em 275 pontos-base desde agosto.
“A principal defesa do Brasil é a administração do câmbio”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em depoimento ao Senado em 13 de março.
Em viagem à Alemanha no começo do mês, a presidente Dilma Rousseff prometeu tomar todas as providências necessárias para proteger a economia do que ela chamou de “tsunami monetário” criado pelos esforços de desvalorização cambial das nações desenvolvidas. O governo ampliou a cobrança da alíquota de 6 por cento do Imposto sobre Operações Financeiras em empréstimos tomados no exterior e títulos emitidos lá fora para incluir também captações com prazos de até cinco anos. A cobrança do IOF, que originalmente se aplicava a captações com prazo de até dois anos, já havia sido estendida em 1º de março a empréstimos de três anos.
O Banco Central e o Ministério da Fazenda não quiseram comentar o assunto, segundo e-mails de suas assessorias de imprensa.
Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo se desacelerou para 5,85 por cento nos 12 meses até fevereiro, a inflação continua acima da meta de 4,5 por cento, com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
“O crescimento e o valor do real subiram na lista de prioridades estabelecidas pelo governo, com a inflação provavelmente ocupando um assento traseiro”, escreveram os economistas do Barclays Plc Guilherme Loureiro e Marcelo Salomon em relatório divulgado ontem. “O Banco Central se uniu aos esforços para conter a valorização do real e estimular o crescimento ainda mais com um corte mais agressivo.”
Loureiro e Salomon não estavam disponíveis para fazer comentários adicionais para esta reportagem ontem, depois do horário comercial.
O Banco de México é o único entre os principais bancos centrais da América Latina que deixou a taxa básica de juros inalterada no último ano. A autoridade monetária mexicana mantém o juro básico no menor nível histórico, de 4,5 por cento, desde julho de 2009.
‘Hiperativo’
“O que se vê no caso de um banco central hiperativo é um esforço para corrigir esses desequilíbrios artificialmente”, disse o ministro da Fazenda do México, José Antonio Meade, durante entrevista na sede da Bloomberg em Nova York este mês. “No caso do México, temos uma posição equilibrada que não exige o tipo de políticas intervencionistas para corrigir -- em alguns casos artificialmente -- os desequilíbrios que se vê. É algo de que podemos nos orgulhar.”
Eduardo Suarez, estrategista de câmbio do Bank of Nova Scotia em Toronto, disse que a inflação no Brasil vai limitar o espaço para reduções maiores de juros pelo BC.
O real vai se valorizar 6,8 por cento, o maior ganho no mundo todo, até o fim do ano, de acordo com a estimativa mediana de uma sondagem da Bloomberg com 26 economistas.
“As pessoas estão começando a questionar se o Banco Central pode continuar cortando juros sem empurrar a inflação para cima”, disse Suarez.

terça-feira, 20 de março de 2012

Donald Trump quer vender sucesso em frascos

Magnata americano lança coleção com perfume, desodorante e loção pós-barba

São Paulo - O sucesso tem cheiro? Para Donald Trump, sim, e vem em frascos. Oito anos após lançar "Donald Trump - The Fragrance" e engordar a lista de celebridades que lucram com perfumes próprios, o magnata anunciou sua segunda coleção, para a qual deu um nome um tanto sugestivo: "Success".

Composta por dois frascos de perfume em tamanhos diferentes, loção pós-barba e desodorante, a linha será desenvolvida pela The Five Star Fragrance Co., e estará à venda exclusivamente nas lojas da rede Macy’s, nos Estados Unidos, a partir deste mês.
"Atenção aos detalhes é fundamental em tudo que faço. E isso estende-se à escolha de um perfume que exale sofisticação e confiança", disse o empresário e apresentador de TV.
"Estamos entusiasmados com a parceria com a Five Star Fragrance Company para levar a marca Trump a esta emocionante categoria de produtos".
A coleção será promovida em uma campanha publicitária na TV e em mídia impressa a partir de maio, e trará a Miss Universo 2010, Ximena Navarrete.
Os preços devem ficar entre 14 e 55 dólares.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Estudo identifica 10 "megaforças" sustentáveis que afetarão o crescimento das empresas


Empresas e formuladores de políticas devem tomar decisões conjuntas e agir diante desse cenário


Uma nova pesquisa da KPMG International identificou 10 "megaforças" que afetarão, de maneira significativa, o crescimento das empresas de modo global nas próximas duas décadas. O estudo "Espere o inesperado: construindo valor para os negócios em um mundo em mudança" ("Expect the unexpected: building business value in a changing world") explora questões como as mudanças climáticas, volatilidades relacionadas ao suprimento de energia e combustíveis, disponibilidade e custo da água e de outros recursos, assim como problemas relacionados ao crescimento demográfico dos centros urbanos.
A análise examina como estas forças globais podem ter impacto sobre os negócios e indústrias, calcula os custos ambientais dos negócios e convoca empresas e formuladores de políticas a conjugar esforços para mitigar futuros riscos para os negócios e tomar atitudes imediatas frente às oportunidades.
De acordo com Michael Andrew, presidente da KPMG International, "estamos vivendo em um mundo com recursos limitados. O rápido crescimento de mercados em desenvolvimento, mudanças climáticas e questões de segurança energética e água estão entre as forças que exercerão enorme pressão sobre os negócios e a sociedade. Nós sabemos que os governos sozinhos não podem enfrentar esses desafios. As empresas devem assumir um papel de liderança no desenvolvimento de soluções que ajudarão a criar um futuro mais sustentável. Ao alavancar suas capacidades de melhorar os processos, criar eficiências, gerenciar riscos e promover inovação as empresas contribuirão com a sociedade e com o crescimento econômico no longo prazo".
A pesquisa da KPMG considera que os custos ambientais externos (que muitas vezes não são indicados nas demonstrações financeiras, pois seus portadores podem ser indivíduos ou a sociedade como um todo, sendo também geralmente não-monetários e problemáticos para serem quantificados como valores monetários) de 11 setores-chave da indústria subiram 50%, de US$ 566 bilhões para US$ 846 bilhões em oito anos (de 2002 a 2010), duplicando assim em média a cada 14 anos.
O relatório calculou que, se as companhias tivessem que pagar por todo o custo ambiental de sua produção, elas perderiam em média US$ 0,41 a cada US$ 1,00 em ganhos. Yvo de Boer, assessor especial da KPMG Global para assuntos de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade, afirma que as "megaforças" de sustentabilidade global aumentarão, de maneira significativa, a complexidade do ambiente de negócios.
"Sem ação e planejamento estratégicos, os riscos se multiplicarão e serão perdidas oportunidades. As corporações estão reconhecendo que há valor e oportunidade na responsabilidade que vai além dos resultados do próximo trimestre, e que o que é bom para as pessoas e para o planeta também pode ser bom para os resultados no longo prazo e para a geração de valor aos acionistas", avalia Yvo de Boer.
No Brasil, que tem a responsabilidade de organizar a Conferência Rio+20 em junho e é hoje referência mundial em ações de sustentabilidade, o avanço das exigências sobre a atuação responsável e sustentável das empresas tem evoluído significativamente, o que exige grande atenção do mundo corporativo. "O cumprimento dos compromissos assumidos internacionalmente pelo Brasil em relação à construção de condições adequadas para reduzir impactos sobre o meio ambiente certamente terá de contar com a participação ativa e decisiva das empresas brasileiras, e esse será o grande desafio imposto ao mundo corporativo nos próximos anos, que exigirá cada vez mais eficiência na gestão de custos e de processos", explica Sidney Ito, sócio-lider da área de Riscos e de Sustentabilidade da KPMG no Brasil.
John B. Veihmeyer, head da KPMG nas Américas e presidente e CEO da KPMG LLP, dos Estados Unidos, avalia que firma global assumiu um papel de liderança no auxílio às organizações em compreender a oportunidade da equação que envolve a sustentabilidade, e não apenas o risco. "Os clientes da KPMG e outros estão vendo a conexão entre sustentabilidade e resultados financeiros se tornar cada vez mais clara. As companhias que reconhecem as influências externas em suas organizações e as aproveitam como oportunidades estão percebendo uma vantagem competitiva", diz o executivo.
O estudo foi divulgado na abertura do evento KPMG Summit: Business Perspective for Sustainable Growth – Preparing for Rio+20 (Encontro de cúpula da KPMG: Perspectiva de negócios com crescimento sustentável: Preparando-se para a Rio+20), que ocorreu de 14 a 16 de fevereiro, em Nova York (EUA). O evento atraiu mais de 400 líderes empresariais das maiores corporações do mundo, assim como alguns dos principais formuladores de políticas ambientais e foi organizado pela KPMG International em cooperação com o Pacto Global das Nações Unidas (UNGC), o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP).
· Mudanças climáticas: Esta deve ser a única "megaforça" global que impacta diretamente sobre as outras. As estimativas de perdas anuais devido às mudanças climáticas variam de 1% ao ano, se ações fortes e imediatas forem tomadas, até 5% ao ano, se os formuladores de políticas não agirem rapidamente.
· Energia e combustíveis: Os mercados de combustíveis fósseis tendem a se tornar mais voláteis e imprevisíveis devido: à maior demanda global por energia; a mudanças no padrão geográfico de consumo; às incertezas de fornecimento e consumo; e ao aumento de intervenções regulatórias relacionadas às mudanças climáticas.
· Escassez de recursos materiais: Como os países em desenvolvimento se industrializam rapidamente, a demanda global por recursos materiais deve aumentar drasticamente. Os negócios devem enfrentar restrições comerciais crescentes e intensa competição global por uma ampla gama de recursos que se tornam menos disponíveis. A escassez também cria oportunidades para que sejam desenvolvidos materiais substitutos ou para que se recupere materiais a partir de resíduos.
· Escassez de água: A previsão é de que, em 2030, a demanda global por água fresca excederá as provisões em 40%. As empresas estarão vulneráveis ao racionamento de água, à queda da qualidade da água, à volatilidade dos preços da água e a riscos de reputação.
· Crescimento populacional: A população mundial deve alcançar 8,4 bilhões em 2032. Isto deixará os ecossistemas e o fornecimento de recursos naturais, como comida, água, energia e materiais, sob pressão intensa. Se, por um lado, isto é uma ameaça aos negócios, também há oportunidades de crescimento do comércio, de geração de empregos e de criação de inovações para atender às necessidades de agricultura, saneamento, educação, tecnologia, finanças e saúde das populações crescentes.
· Riqueza: Estima-se que a classe média global (definida pela OCDE como indivíduos com rendimento disponível entre US$ 10 e US$ 100 per capita ao dia) cresça 172% entre 2010 e 2030. O desafio para as empresas é atender a este novo mercado de classe média em uma época em que os recursos tendem a ser mais escassos e voláteis. As vantagens da "mão de obra barata", que muitas companhias experimentaram nas nações em desenvolvimento nas últimas duas décadas, tendem a ser corroídas pelo crescimento e o poder da classe média global.
· Urbanização: Em 2009, pela primeira vez, um maior número de pessoas vivia em cidades do que no campo. Até 2030, todas as regiões em desenvolvimento, incluindo a Ásia e a África, devem ter a maioria de seus habitantes vivendo em áreas urbanas. Praticamente todo o crescimento populacional, nos próximos 30 anos, será nas cidades. Estas cidades exigirão melhorias extensas na infraestrutura, incluindo construção, fornecimento de água e saneamento, eletricidade, gestão de resíduos, transporte, saúde, segurança pública e conectividade de internet e telefonia.
· Segurança alimentar: Nas próximas duas décadas, o sistema global de produção de alimentos estará sob crescente pressão das "megaforças", incluindo o crescimento populacional, escassez de água e desmatamento. Os preços globais de alimentos devem aumentar de 70% a 90% até 2030. Em regiões com escassez de água, os produtores agrícolas provavelmente terão que competir por provisões com outras indústrias que exigem muita água, como utilidades elétricas e mineração, e com consumidores. Será necessária uma intervenção para reverter o crescimento da escassez localizada de alimentos (o número de pessoas cronicamente subnutridas subiu de 842 milhões, no final dos anos 1990, para mais de 1 bilhão, em 2009).
· Declínio do ecossistema: Historicamente, o principal risco para os negócios no declínio dos serviços de biodiversidade e ecossistema tem sido a reputação das corporações. No entanto, como ecossistemas globais mostram crescentes sinais de colapso e estresse, um número maior de companhias está percebendo o quanto suas operações dependem dos serviços críticos que estes ecossistemas fornecem. O declínio dos ecossistemas está tornando os recursos naturais mais escassos, mais caros e menos diversificados, aumentando os custos da água e intensificando o dano causado por espécies invasivas em setores como agricultura, pesca, alimentação e bebidas, medicamentos e turismo.
· Desmatamento: Florestas são grandes negócios: produtos de madeira movimentaram US$ 100 bilhões por ano entre 2003 e 2007, e o valor de outros produtos derivados das florestas, em sua maioria alimentos, foi estimado em US$ 18,5 bilhões em 2005. No entanto, a OCDE prevê que as áreas florestais irão diminuir 13% globalmente, entre 2005 e 2030, principalmente no sul da Ásia e da África. A indústria madeireira e as indústrias de derivados, como papel e celulose, estão vulneráveis a uma potencial regulamentação para reduzir ou reverter o desmatamento. As companhias também podem vir a perceber que estão sob crescente pressão de clientes para provar que seus produtos são sustentáveis pelo uso de padrões de certificação. Oportunidades de negócios devem surgir a partir do desenvolvimento de mecanismos de mercado e incentivos econômicos para reduzir o desmatamento. 




domingo, 18 de março de 2012

Quer transformar o estágio em emprego? Veja atitudes que devem ser evitadas


Impaciência com os processos e bajulação para ser aceito estão entre as atitudes que devem ser deixadas de lado



Ter no currículo a experiência de um estágio é algo que conta muitos pontos para quem está iniciando na vida profissional. Contudo, uma preocupação de quem faz estágio e está prestes a concluir o ensino superior diz respeito à efetivação no emprego: “Será que vão me contratar?”
Para ajudar na jornada de transformar o estágio em emprego, especialistas ouvidos pelo portal InfoMoney falam sobre as atitudes que devem ser evitadas pelos jovens profissionais.
Tenha calma
Por ser uma característica muito forte e presente nas novas gerações, os estagiários costumam chegar ao mercado de trabalho com muita pressa. Segundo a gerente da Cia de Talentos, Bruna Dias, um dos principais erros desses jovens é a impaciência, a vontade de pular etapas.
“O estágio é para que o jovem aprenda, evolua, mas muitos, com pouco tempo de estágio, já querem novas funções (…) É preciso que o estagiário entenda que há etapas, que as tarefas que ele exerce, quando não são feitas de forma adequada, impactam o restante da equipe (…) Ele precisa entender que, para crescer, o caminho é agilizar suas entregas para buscar outros direcionamentos”, explica.
A supervisora de processos do Ciee (Centro de Integração Empresa Escola), Noely David, concorda e completa: “movidos pela ansiedade, os jovens querem mudanças rápidas. Assim, ficam pedindo feedback constantemente, o que não é muito adequado. É preciso bom senso”, adverte.
Outros erros
Ainda de acordo com as especialistas, há outras atitudes que atrapalham as chances de efetivação no estágio. Uma delas, diz Bruna, é o medo de perguntar, de expor as dúvidas, atitude que, geralmente, diz ela, resulta no não alinhamento entre o trabalho realizado e aquele esperado pelo gestor.
A necessidade de aceitação faz com que os estagiários incorram em outro problema bastante comum, que é dar mais valor ao social do que ao desempenho como um todo. Assim, explica Noely, muitos estagiários deixam de lado a formalidade e o respeito à hierarquia, acabando utilizando linguagem inadequada, bajulando demais o chefe e passando dos limites de intimidade com os colegas.
No geral, lembram as especialistas, quem quer ser efetivado no estágio deve sempre buscar realizar suas tarefas da melhor maneira possível, não esquecendo, contudo, de ser pró-ativo; deve evitar reclamações, especialmente com os colegas (se tiver alguma, deve ser feita diretamente ao gestor), e deve lembrar que, ao contrário do que acontece nos bancos escolares, onde a avaliação é pontual, no mundo do trabalho, o profissional tem seu desempenho avaliado todos os dias. Além disso, deve buscar se destacar individualmente, mas lembrando que faz parte de uma equipe.

Tablet do Google vai custar menos de 200 dólares


Há indícios de que o Google e a Asus preparam um tablet que deverá ser ainda mais barato que o Kindle Fire, da Amazon

O tablet do Google (a ilustração do designer Tony Gil mostra como poderá ser o gadget) deverá ser um concorrente forte para o Kindle Fire, da Amazon 

São Paulo — Surgem novos indícios de que o Google prepara o início da fabricação do seu tablet de 200 dólares, que vem sendo chamado informalmente de Nexus Tablet. O site especializado Android and Me diz ter ouvido, de uma pessoa ligada a um fornecedor de componentes, que o contrato com a Asus, que deverá fabricar o tablet, está fechado. 
O site diz que o plano das duas empresas é vender o tablet por um preço entre 149 e 199 dólares nos Estados Unidos. A meta seria ter um produto ainda mais barato que o Kindle Fire, da Amazon, que custa 199 dólares naquele país. Para isso, o Google teria desistido de usar um processador poderoso, de quatro núcleos, e optado por uma solução mais simples e barata. O Nexus Tablet deverá ter tela de 7 polegadas.
O fato de que o Google tem um tablet em gestação é conhecido. Em dezembro, o próprio Eric Schmidt, chairman da empresa, confirmou isso ao jornal italiano Corrieri della Sera. “Nos próximos seis meses, vamos pôr no mercado um tablet de altíssima qualidade”, declarou ele. Schmidt não forneceu detalhes e o Google se recusou a comentar suas declarações. 
Mas informações não oficiais têm aparecido no mercado. Em fevereiro, Richard Shim, analista de mercado da empresa DisplaySearch, disse que a fabricação começaria em abril e que o lançamento estava previsto para a metade do ano. Shim afirmou que o Google planejava fabricar um lote inicial contendo entre 1,5 milhão e 2 milhões de unidades. 
O Google já tem a linha de smartphones Nexus, produzida e vendida em parceria com HTC e Samsung. Um tablet seria o próximo passo. Mas a informação de que ele seria fabricado pela Asus desperta dúvidas. A opção natural seria que a fabricação ficasse a cargo da Motorola Mobility. Em fevereiro deste ano, o Google recebeu sinal verde dos órgãos reguladores americanos e europeus para completar a aquisição dessa empresa, anunciada no ano passado.


terça-feira, 6 de março de 2012

Não importa quantas pessoas você supervise, têm só uma pessoa à qual você poderá modificar : você mesmo. O melhor investimento que pode fazer, então, é melhorar a si mesmo, desenvolvendo os hábitos que farão de você uma melhor pessoa e melhor gerente.

Se você quer modificar qualquer situação, têm que se comportar de forma diferente. Mas para mudar seu comportamento, deve antes modificar seus paradigmas – sua forma de interpretar o mundo.

“Os 7 hábitos” apresentam uma nova forma para mudar esses paradigmas, ao instaurar novos hábitos que lhe permitirão escapar da inércia e atingir os seus ojetivos.

Os três primeiros hábitos falam do auto-domínio. Isto é, estão orientados a conseguir o crescimento da personalidade para obter a independência.

Os seguintes três hábitos tratam das relações com os outros – trabalho em equipe, cooperação e comunicação; estão orientados a conseguir a interdependência.

Finalmente, o hábito sete, fala a sobre a renovação contínua que o levará a entender melhor os hábitos restantes.